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Criado Instituto Europeu para a igualdade entre homens e mulheres

Durante Assembléia Plenária da CESE ( Comissão Econômica e Social Européia), na qual são representados os 25 países da União Européia, realizada em Bruxelas, foi aprovada a criação de um Instituto Europeu por oportunidades iguais. O objetivo é sustentar os esforços da EU e de seus estados-membros para a afirmação da igualdade entre homens e mulheres, seja na legislação como na vida prática.

O Instituto também contribuirá para desenvolver o intercâmbio intercultural e os preparativos para a ampliação da entrada de novos países na União. Outra proposta, apresentada pela CIU (Confederação Italiana dos Profissionais Intelectuais), deverá ocupar-se do avanço das carreiras das mulheres e do acesso delas a funções diretivas, além do monitoramento da situação feminina na nos quadros de direção, da conciliação da vida profissional e do acesso à formação permanente. 

Veja mais detalhes:

L’Assemblea Plenaria del CESE, in cui sono rappresentati i 25 Paesi dell’U.E., ha votato a Bruxelles la creazione di un Istituto europeo per le pari opportunità (COM (2005) 81) con il compito di sostenere gli sforzi dell’Unione Europea e degli Stati membri per l’affermazione dell’uguaglianza tra donne e uomini sia nella legislazione che nella vita pratica.


Inoltre l’Istituto contribuirà a sviluppare gli scambi interculturali nonché i preparativi per i prossimi allargamenti ai nuovi Paesi nell’U.E..
Tra l’altro l’Istituto dovrà occuparsi, dietro proposta della CIU, all’avanzamento in carriera delle donne e loro accesso a funzioni di quadro o direttive, monitoraggio della situazione delle donne che ricoprono ruoli direttivi e dirigenziali, conciliazione fra vita professionale e vita privata, accesso alla formazione permanente, monitoraggio relativo alla progressione delle qualifiche professionali delle donne, andamento demografico nell'Unione europea, traffico di donne (e minori) e loro sfruttamento a fini sessuali, tutte le forme di violenza di genere, deficit di partecipazione delle donne al processo decisionale.


“Ancora una volta, su un tema particolarmente rilevante per l’economia della conoscenza, - ha dichiarato Corrado Rossitto Presidente della CIU e Consigliere del CESE - la CIU riesce a rendere più recettiva l’Unione Europea che il sistema parlamentare e le parti datoriali italiane, dove permane una cultura conservatrice e fordista, ancora legata all’energia muscolare”.