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Territorios I

Il filo conduttore del Padiglione dell’America Latina IILA alla 52. Esposizione Internazionale d’Arte la Biennale di Venezia è l’idea del territorio, di un determinato spazio circoscritto che ci plasma come persone e che si riflette in tutte le nostre azioni e creazioni, ma non solo. Oltre al senso geografico, vengono esplorati i vari aspetti del termine, quali quello legato al concetto di nazione, di storia, di natura, di politica, dello spazio domestico e dell’infanzia.

 

Territorios II

 

Gli artisti che declinano la parola territorios sono: Narda Alvarado (Bolivia); Mónica Bengoa (Cile); Mario Opazo (Colombia); Cinthya Soto (Costa Rica); René Francisco (Cuba); Wilfredo Prieto (Cuba); Pablo Cardoso (Ecuador); Manuela Ribadeneira (Ecuador); María Verónica León (Ecuador); Ronald Morán (El Salvador); Mariadolores Castellanos (Guatemala); Andre Juste e Vladimir Cybil (Haiti); Xenia Mejía (Honduras); Ernesto Salmerón (Nicaragua); Jonathan Harker (Panama); William Paats (Paraguay); Paola Parcerisa (Paraguay); Moico Yaker (Perù); Patricia Bueno (Perù); Jorge Pineda (Rep. Dominicana). Inoltre l’IILA, all’interno del suo Padiglione, rende omaggio al grande artista peruviano Jorge Eielson, recentemente scomparso.

 

Infarto I

 

Uma tragédia que causou perplexidade. Durante a realização do Congresso Europeu de Cardiologia, em Viena,  uma médica italiana especialista da área, de 46 anos, morreu apósa ser vítima de uma parada cardíaca. Os colegas obtiveram êxito no processo de reanimação, mas ela acabou morrendo no Hospital Geral da capital austríaca. Constatou-se que ela sofria de um problema congênito no coração.

 

Infarto II

 

Durante o Congresso foi apresentado um estudo dando conta de que na Itália, após a entrada em vigor da proibição de fumar em locais públicos, ocorreu uma queda nas internações por infarto agudo. A redução nos índices também é atribuída ao fato de os fumantes passivos, com a medida, terem diminuído o consumo de fumaça de cigarros dos outros.

 

Seqüestros I

 

Não é fácil lembrar alguma manifestação do subsecretário do Ministério de Relações Exteriores da Itália, Donato Di Santo, em mais de um ano de mandato, a respeito dos freqüentes seqüestros de cidadãos italianos ou ítalo-venezuelanos na Venezuela. Agora, aliás, no mínimo um italiano está nas mãos de criminosos naquele país.

 

Seqüestros II

 

Já a respeito da política colombiana Ingrid Betancourt, que tem origem francesa e está nas mãos das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia, Di Santo fez recente manifestação destacando que o Governo italiano segue com atenção e apóia os esforços do presidente da Venezuela, Hugo Chaves, que manteve encontro com o presidente colombiano Uribe, a favor de uma solução pacífica.

 

Seqüestro III

 

Nada contra, muito antes pelo contrário. A situação de Ingrid Betancourt merece a solidariedade internacional, como aliás vem recebendo. Mas será que não seria possível estabelecer alguma articulação com o governo Chaves para tentar minimizar o drama crônico enfrentado pelos italianos naquele país?

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