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Os males que afligem os italianos

Segundo pesquisa divulgada, esta semana, pelo Istituto Nazionale di Statistica – Istat, entre 24 patologias, as doenças crônicas que mais afetam a população italiana são a artrose/artrite (18,3%), a hipertensão arterial (13,6%) e as moléstias alérgicas (10,7%), que registram um percentual maior entre as crianças, enquanto as doenças crônicas incidem com mais freqüência  entre as pessoas mais idosas. No entanto, a maioria da população dos italianos, com idade superior a 14 anos (61,3%) avaliou estar bem ou muito bem de saúde, enquanto 6,7% disse que está mal ou muito mal. As pessoas de status social mais baixo apresentam as piores condições de saúde.

A Itália está com 4,7 milhões de pessoas adultas obesas, um incremento de 9% em relação aos números registrados há cinco anos. O estudo indicou que 52,6% da população está com o peso normal, enquanto 34,2% apresenta sobrepeso.

Os fumantes chegam quase a 11 milhões de pessoas (10.925 mil), ou seja, 21,7% da população com 14 anos ou mais. Foi constatado que os adolescentes e os jovens estão começando a fumar mais precocemente do que há cinco anos.

Um total de 2,6 milhões de italianos, dos quais dois milhões de idosos,  apresentam algum tipo de problema de saúde que influencia, de maneira mais ou menos grave, a sua autonomia. Uma família entre 10  tem ao menos um componente com deficiência de saúde. As pessoas que  vivem confinadas em suas residências por problemas de doenças.
Chegam a 1,3 milhão.

Confira mais dados em

http://www.istat.it/salastampa/comunicati/non_calendario/20070302_00/testointegrale.pdf